sexta-feira, 3 de junho de 2011

CÂMARA, Carlos T.

CRONOLOGIA

1881 – Nasce no dia 3 de maio, em Fortaleza. Filho de João Eduardo Torres Câmara e Maria de Sousa Câmara.

Faz seus estudos básicos no Colégio do Padre Liberato Dionísio da Costa, no Panternon Cearense e no Liceu do Ceará.

1897 – Sócio do Clube de Diversões Artísticas, do Clube Iracema, dirigido por Pápi Júnior, ensaiador do Grêmio Taliense de Amadores.

1898 – Funda a revista A Estréia, da qual foi diretor, órgão oficial do Clube Adamantino. Torna-se amanuense da Assembléia Legislativa e ingressa no Jornalismo, trabalhando no Jornal A República.

1901 – Transfere-se para Amazonas, onde trabalha como redator do jornal O Amazonas. É escrivão do Depósito Público, Promotor de Justiça na comarca de Boa Vista (Roraima); dedica-se à advocacia.

1903 – Retorna ao Ceará e à redação de A República.

1908 – Casa com Diva Pamplona, filha de Arnulfo Pamplona.

1909 – Eleito Deputado Estadual, partidário do Governo e Nogueira Acióli.

1912 – Tendo votado contra o reconhecimento de Franco Rabelo ao governo do Ceará, é exonerado do cargo de Diretor da Junta Comercial. Termina seu mandato como Deputado.

1913 – Auxiliar Técnico da Comissão de Estudos e Locação da Rede Viação Cearense, e nomeado Diretor da Escola de Aprendizes de Artífices (antigo Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará - CEFET-CE. Atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE).

1915 – Funda a revista O Aprendiz de Artífice e a Revista Pedagógica

1918 – Funda o Grêmio Dramático Familiar.

1919 – Escreve e encena as peças A Bailarina e O casamento da Peraldiana.

1920
– Escreve e encena Zé Fidélis e O Calu.

1921 – Sócio e representante da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais - SBAT no Ceará (até 1939). Escreve e encena Alvorada.

1922 – Escolhido para a Academia Cearense de Letras, tendo como patrono Tomás Lopes. (É excluído da mesma na reorganização de 1930.)

1923 - Escreve e encena Os Piratas.

1924 – Vai para Aracajú dirigir a Escola de Aprendizes de Artífices de Sergipe; trabalha redator no Diário da Manhã, de Aracajú.

1926 – Retorna a Fortaleza. Escreve e encena Pecados da Mocidade.

1929 – Escreve e encena O Paraíso.

1931
– Escreve e encena Os Coriscos.

1939
– Falece no dia 11 de Março, em Fortaleza, vítima de edema pulmonar, sem deixar descendentes. Incompleta ficou a peça Alma de Artista.

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